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26/01/2016
Cuidar de um idoso fragilizado, diagnosticado com Alzheimer e Parkinson, é um momento delicado para a família, que, na expectativa de fazer o melhor, muitas vezes erra. Atualmente, com técnicas aplicadas e direcionadas, é possível minimizar os efeitos das doenças de Alzheimer e Parkinson, demência, depressão e sequelas de AVE (Acidente Vascular Encefálico). “Não importa o tamanho déficit cognitivo, o que importa é ser atendido nas necessidades individuais. Se o idoso tem momentos de satisfação que façam sentido para ele, até o cérebro responde melhor”, afirma a Terapeuta Ocupacional e Mestre em Gerontologia, Vanessa Idargo Mutchnik.
Responsável pelo Pasárgada, um centro-dia para idosos fragilizados, ela ensina que o primeiro passo para diminuir os efeitos das doenças degenerativas é respeitar o idoso como um ser individual. Para isso, conta com a Reabilitação Cognitiva, e com o referencial da Terapia Ocupacional em que a pessoa desenvolve ou resgata hábitos no dia a dia. “Os idosos são...